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Vacinas contra HPV  

É permitida a reprodução parcial ou total deste texto desde que citada a fonte:
Russomano, F., 2008: Vacinas contra HPV.
Available from: URL: http://www.cervical.com.br

A partir da identificação de que alguns tipos de HPV são os fatores necessários, embora não suficientes, para o câncer do colo uterino, foram iniciadas pesquisas para fabricação de vacinas que impedissem esta infecção.

Aprovadas pelo FDA (Food and Drug Administration) dos Estados Unidos e agências européias a partir de 2006, em 2007 chegou ao mercado brasileiro a primeira vacina preventiva contra quatro tipos de HPV: 6, 11 (causadores de condilomas e algumas lesões cervicais menos relevantes), 16 e 18 (presentes na maioria das lesões pré-malignas e câncer cervical), fabricada pela Merk Sharp & Dohme e vendida com o nome de Vacina Quadrivalente contra HPV. Em 2008 foi também lançada no Brasil a vacina contra os tipos oncogênicos do HPV fabricada pela GlaxoSmithKline. Estas vacinas contém partículas semelhantes aos HPV (virus like particles), mas sem o seu genoma, que é o material que produz doença.

Seu objetivo principal é a prevenção da infecção pelos tipos mais freqüentes do HPV relacionados ao câncer cervical e também de alguns tipos de câncer de vagina, vulva, pênis e ânus.

Ambas têm demonstrado alta eficácia, próximo de 100%, na prevenção de lesões relacionadas aos tipos de HPV que contém e, ainda, oferecem proteção cruzada contra alguns outros tipos, o que projeta uma efetividade maior do que obteríamos a partir da proteção conferida apenas contra os tipos de HPV existentes nas vacinas.

Nenhuma delas têm qualquer efeito contra lesões já existentes ou em desenvolvimento, relacionadas ao HPV ou, ainda, contra infecção persistente pelo HPV já estabelecida. O objetivo é prevenir que estes tipos de HPV estabeleçam infecção após a primeira exposição da(o) paciente.

Assim, os maiores benefícios são documentados em mulheres que nunca tiveram contato com o HPV, o que é mais garantido antes do início da atividade sexual ou logo após o seu início.

Para informações detalhadas recomendamos buscar informações junto aos fabricantes ou ANVISA, que é a agência reguladora que aprova seu uso no Brasil.

Neste texto, procuramos responder às perguntas mais freqüentes que vêm sendo feitas por pacientes e médicos, mas lembramos que existem especialistas em vacinas, que usualmente trabalham e são responsáveis por clínicas de vacinação. Nestes estabelecimentos, além de maior garantia de que as vacinas foram recebidas e acondicionadas e são aplicadas conforme as normas vigentes, é possível ter orientação sobre outras vacinas adequadas a cada fase de nossas vidas.

   

   

Qual a faixa de idade que deve ser vacinada?

Mulheres com idade superior a 25-26 anos podem ser vacinadas contra o HPV?

As vacinas contra HPV são oferecidas nos postos de saúde?

Quantas doses devem ser tomadas?

Gestantes podem tomar a vacina contra HPV?

Existem efeitos colaterais?

Por que os homens não tomam também?

Pessoas infectadas pelo HIV e imunossuprimidos podem se beneficiar da vacina contra HPV?

Há necessidade de reforço?

As vacinas previnem 100% dos casos de câncer de colo?

Qual a probabilidade de eu ter sido contaminada por todos os tipos de HPV que as vacinas conferem proteção?

Vale a pena fazer o teste do HPV antes de tomar a vacina?

Depois de tomar a vacina preciso continuar a fazer o preventivo?

Tive uma lesão pelo HPV e não tenho mais nada. Vale a pena tomar a vacina?

Tenho uma lesão pelo HPV. Vale a pena tomar a vacina?

Qual a vacina mais eficaz?

 


 
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